Se não fossem as pilhas, não teríamos lanternas!
“A palavra lanterna vem do Latim lanterna, “fonte de luz com proteção contra o vento, tocha”, do Grego lampter, “tocha”, de lampein, “brilhar”.
Antigamente, a lanterna não passava de uma estrutura de vidro, chifre translúcido ou até papel para evitar que o vento apagasse uma vela ou lâmpada a óleo. Eram, na verdade, depósitos de óleo com um pavio. Quando este era aceso, aquecia o óleo, que emitia vapores inflamáveis que pegavam fogo e emitiam luz.
A lanterna a pilha começou quando o japonês, Yai Sakizo, inventou a pilha seca, em 1887. A pilha seca, que usa uma pasta de eletrólito para as reações químicas que geram energia, veio a calhar para diversos usos. Um deles foi inventado por David Misell, em 1899. Ele colocou duas pilhas num tubo de cartão, com uma pequena lâmpada numa extremidade, e assim criou o lanterna.
As pilhas tinham um fluxo muito inconstante de energia e precisavam repousar desligadas com frequência. E o filamento de carvão das lâmpadas não podia ficar aceso por muito tempo. Eram chamadas de flashlights. Flash, “repentino, súbito”, mais light, “luz”.
O aparecimento de lâmpadas pequenas com filamento de tungstênio, em 1904, e a melhora das pilhas permitiram uma ampla disseminação da lanterna.
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Texto baseado no artigo A LANTERNA Edição 94 <https://lnkd.in/eRNGBCV>
Acesso em 18/06/2021